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Desratização

Desratização é um serviço especializado da nossa empresa no controle de pragas através da utilização de técnicas para eliminar os ratos de um determinado local.

Antes de aplicar a técnica é recomendado uma análise prévia sobre a espécie dos roedores para que se tenha um resultado satisfatório, levando em consideração o alimento que mais atrai a espécie, tamanho das armadilhas, tipos e dosagens dos raticidas registrados na ANVISA.

Evite utilizar qualquer veneno disponível no mercado e garanta a saúde das pessoas que frequentam os ambientes afetados. Contrate nossos profissionais especializados em desratização.

Os profissionais da nossa desratizadora atuam com as certificações necessárias para atestar o melhor diagnóstico no controle de ratos.

Somos especializados em soluções de desratização para escritórios, indústrias, restaurantes, lanchonetes e comércios em geral.

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Como fazemos a Desratização?

Para garantir o melhor resultado na desratização utilizamos algumas técnicas físicas e/ou químicas. Entenda:

  • Físicas – usando armadilhas como ratoeiras, gaiolas, alçapões e outros, sendo a mais eficaz as ratoeiras convencionais mais conhecidas como “quebra-costas”.
  • Químicas – por meio de raticidas, que são drogas potencialmente preparadas para causar a morte do roedor.

CONTROLE DE PREVENÇÃO DE RATOS

Você pode identificar alguns dos roedores mais comuns em empresas, condomínios ou residências e aplicar ações preventivas após a desratização do ambiente.

O camundongo é bastante encontrado no nosso espaço urbano e vive muito próximo ao homem por ter hábito intradomiciliar. De porte pequeno e delicado, pesa de 10 a 21 g, e possui orelhas salientes em relação à cabeça. De cauda afilada, não possui membranas interdigitais e preferencialmente abriga-se e procria em móveis, despensas, frestas e orifícios nas paredes. É também espécie onívora. Os camundongos apresentam neofilia, isto é, exploram com curiosidade todas as novidades do ambiente, o que favorece o uso de métodos de controle mecânico, como a ratoeira. Forma pequenos grupos familiares ou casais e a vida média do indivíduo é de aproximadamente 12 meses. A maturidade sexual é de 42 a 45 dias, com período de gestação, em média, de 19 a 21 dias.

Em cada ninhada nascem de 3 a 8 filhotes (5 a 6 ninhadas/ano). São facilmente transportados através de caixas de alimentos e outros materiais, o que possibilita a dispersão da espécie. Seu raio de ação é pequeno, cerca de 3 metros.

Por suas características morfológicas e hábitos domiciliares, os camundongos não causam a mesma repulsa que os ratos maiores, sendo mais tolerados pela população e vistos como animais meigos e festejados pelas crianças através de personagens famosos de desenhos animados, apesar dos riscos que potencialmente podem trazer à saúde humana.

De grande porte (pode chegar até 600 gramas), vive em colônias que, dependendo da disponibilidade de alimento, água e abrigo, pode conter um grande número de indivíduos. Abriga-se preferencialmente abaixo do solo, por isso cava tocas e forma túneis, procriando nestes locais. Pode causar dano à estrutura do terreno. É freqüente abrigar-se em galerias de esgoto ou pluviais, caixas subterrâneas de telefone e margens de córregos, pois preferem locais próximos à fonte de alimento e água.

Nadam perfeitamente, graças às suas membranas interdigitais. Tem olhos e orelhas pequenos em relação à cabeça e cauda grossa com pêlos. A maturidade sexual é atingida por volta de 60 a 90 dias. A gestação é de 22 a 24 dias, com ninhadas de 7 a 12 filhotes (8 a 12 ninhadas/ano).

Agrupam-se em colônias, com divisões hierárquicas (dominados e dominantes). Seu raio de ação é relativamente curto (50 metros). Nas grandes cidades perdem parcialmente algumas características de comportamento, como a neofobia (desconfiança a objetos e alimentos estranhos) pela próxima convivência do homem e a dinâmica urbana. Mantêm hábitos noturnos, procurando se afastar de locais muito movimentados, sendo visíveis durante o dia em áreas com alta infestação. Na abundância de alimentos – as ratazanas são onívoras – como os provenientes do lixo orgânico inadequadamente disposto ou tratado, a proliferação desses roedores tem se acentuado. Sua dispersão pode acontecer por via ativa (formação de novas colônias, migração) e passiva (transportados em caminhões, trens, etc).

É, portanto, a espécie mais favorecida pelo ambiente urbano degradado por ocupações clandestinas, desenvolvimento de favelas e locais sem infra-estrutura de saneamento, sendo responsável por surtos de leptospirose, casos de mordeduras e infecções causadas por alimentos contaminados pelas fezes e urina.

O rato de telhado, ou rato preto, está presente na maior parte do Brasil. Pertencente ao mesmo gênero da ratazana possui diferenças morfológicas bem características que facilitam a identificação dessa espécie. De tamanho menor que o Rattus norvegicus, chega a pesar 300g. Possui corpo esguio, orelhas e olhos grandes em relação à cabeça, a cauda é afilada e o comprimento desta é maior que o do corpo. A maturidade sexual ocorre de 60 a 75 dias e o período de gestação é de 20 a 22 dias, com ninhadas de 7 a 12 filhotes (4 a 8 ninhadas/ano). Sua vida média é cerca de 18 meses e, como as ratazanas, organiza-se em colônias. Diferentemente daquelas, preferem habitar lugares altos, telhados e sótãos onde constroem seus ninhos, descendo ao solo em busca de alimento e água. É onívoro, e tem raio de ação maior que as ratazanas. Possui grande habilidade para caminhar sobre fios e galhos de árvores, além de escalar sem dificuldades superfícies verticais, adaptando-se perfeitamente à arquitetura urbana formada por grandes edifícios e sobrados transformados em cortiços, locais onde encontra facilmente alimento e condições de abrigo.

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SINAIS DA PRESENÇA DE ROEDORES

Na prática, alguns sinais podem indicar a presença de roedores em determinada área:

  • Fezes: As fezes dos ratos, em forma de contas, chamadas cíbalas são facilmente localizadas a olho nu e dificilmente podem ser confundidas, devido às suas características próprias. A forma e o tamanho das cíbalas variam conforme a espécie.
  • Urina: A urina exala odor característico.
  • Trilhas: Podem ser encontradas facilmente quando a céu aberto, pois nelas a vegetação não consegue crescer.
  • Marcas de gordura: Manchas contínuas de cor escura junto aos rodapés, próximas aos cantos, sobre canos ou caibros, provocados pela gordura que os ratos deixam ao roçar seu corpo quando caminham pelos mesmos lugares.
  • Roeduras: Lascas de madeira nos cantos das portas e parapeitos de janelas, pequenos orifícios semicirculares em armários, paredes. Observe marcas de dentes em materiais roídos.
  • Ninhos: Feitos geralmente com papel roído, alguns trapos ou outros materiais macios, mas sempre com a presença de grandes quantidades de pelos da própria mãe que preparou a cama dos filhotes. Frequentemente há restos de alimentos nesses ninhos.
  • Observação visual: Ratos vistos durante o dia podem sugerir uma alta infestação.
MÉTODOS DE CONTROLE E DE PREVENÇÃO DOS ROEDORES URBANOS

Alimento, acesso, água e abrigo são os fatores essenciais para promover a infestação destas pragas numa determinada área. Eliminando-se estes fatores podemos evitar a presença indesejável destes roedores. A presença de ratos em nosso meio se deve, muitas vezes, a condições favoráveis propiciadas pelo homem.

A eliminação de fontes de alimentos e água, a vedação dos acessos e a eliminação dos abrigos são essenciais para o sucesso no controle de roedores.

As medidas preventivas englobam todos os métodos mecânicos de controle e medidas de higienização:

  • Manter a área externa limpa sem entulhos, materiais empilhados (madeira, canos, telhas), mato e grama devidamente aparados, poda de galhos de árvores que se projetem sobre a construção.
  • Eliminar ou proteger as fontes de água: fossos, valas, poças estagnadas, poços, caixas dágua e outros reservatórios.
  • Armazenar de forma adequada e protegida (em recipientes fechados) cereais, alimentos, rações.
  • Acondicionar o lixo em sacos plásticos dentro de recipientes tampados. Os sacos de lixo devem ser colocados em lugares altos próximo à hora da coleta.
  • Manter adequadas as instalações hidráulicas e redes de esgoto. Ralos devem ser sifonados ou com sistema abre e fecha. Válvulas anti-refluxo devem ser instaladas na saída da tubulação de esgoto. As fossas sépticas e assépticas deverão estar bem vedadas.
  • Fechar todos os orifícios nas paredes externas com argamassa. Devemos eliminar aberturas ou frestas maiores que 0,5 cm.
  • Instalar dispositivos de auto fechamento nas portas mais utilizadas.
  • Proteger vãos sob as portas ou janelas, com telas, rodinhos de borracha ou chapas galvanizadas. Instalação de golas metálicas em pilastras e colunas também são indicados:

Tornar o meio ambiente impróprio para a penetração, instalação e livre proliferação dos roedores, como exposto acima, é uma medida essencial para prevenir o problema. Em alguns casos, somente medidas preventivas são insuficientes e há necessidade de adotarmos algumas medidas de controle.

Dispositivos de captura como ratoeiras podem ser distribuídos estrategicamente pela área. O tamanho do dispositivo deve ser proporcionalmente resistente espécie que se pretende capturar. Ratoeiras são dispositivos para ferir mortalmente o roedor e cujo mecanismo consiste numa alavanca mantida sob tensão por uma mola. É uma alternativa em situações de restrição ao uso de raticidas químicos. As ratoeiras devem ser colocadas na trilha ou pontos de passagem dos roedores e são indicadas também para pequenos ambientes com baixa infestação. Deve-se distribuir várias ao mesmo tempo para que o controle seja realizado em poucos dias. Inspecionar diariamente removendo os roedores capturados rearmando os gatilhos das ratoeiras.

Os melhores resultados são obtidos quando as ratoeiras são empregadas contra camundongos, já que esta espécie é muito curiosa. Contudo, ratazanas e ratos de telhado são animais naturalmente desconfiados, razão pela qual as ratoeiras oferecem resultados limitados quando empregadas contra estas espécies.

Outro método de controle consiste na utilização de produtos químicos

denominados rodenticidas. Os rodenticidas utilizados atualmente no combate a roedores têm ação anticoagulante e efeito retardado (crônico). Os raticidas agudos e de formulação líquida estão proibidos pela legislação vigente.

O anticoagulante é uma substância química que impede a coagulação normal do sangue, podendo provocar hemorragia e causar a morte quando ingerida acima de uma determinada dose por um animal .As substâncias contidas nas iscas também são tóxicas para outros mamíferos como gatos, cães e o próprio homem e portanto só podem ser utilizadas por profissionais técnicos habilitados.

O uso inadequado de rodenticidas pode levar a um fenômeno comprovado denominado “Efeito Bumerangue”. Este efeito consiste no aumento da população inicial de roedores ao invés de sua diminuição. Isso acontece porque numa desratização mal feita, somente alguns elementos da colônia morrem. Os sobreviventes vão ter abundância de água, abrigo e alimento. Na abundância destes fatores, a taxa de reprodução aumenta bastante e a colônia evolui intensamente até o esgotamento dos recursos da área. A partir daí, os membros mais fracos são expulsos desta colônia e irão formar novas colônias ao redor.

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Dedetização ou Desinsetização especializada para empresas

A Bio Control é especializada no controle de pragas em ambientes corporativos e industriais como cozinhas, depósitos, barracões, escritórios e muitos outros. Oferecemos ótimas soluções através dos diagnósticos elaborados por profissionais experientes devidamente capacitados e certificados.

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    Está com dúvidas? Confira as perguntas frequentes.

    Em que locais vivem os ratos?

    Temos hoje três espécies de roedores que são consideradas pragas, são elas:

    Camundongo (Mus musculus) – que vivem no interior de residências, depósitos etc.

    Rato de telhado (Rattus rattus) – que como o próprio nome comum já diz vivem nos forros de casas e outras construções

    Ratazana (Rattus norvegicus) – que vivem em tocas feitas no solo ou em redes de esgoto

    O que eles comem?

    Os ratos são omnívoros, ou seja, comem de tudo, porém as ratazanas e os camundongos preferem cereais, já o rato de telhado tem preferencia por frutas de alto teor de umidade.

    O rato irá tomar água após comer o veneno?

    Não, isso é um mito que se criou, pois os rodenticidas que eram usados antigamente continham arsênico em sua composição o que deixava os roedores secos e não exalavam cheiro, porém hoje em dia este tipo de veneno é proibido e sua comercialização constitui crime.

    O “Chumbinho” funciona para matar os ratos?

    O “Chumbinho” na realidade é um inseticida e Estudos comprovam que seu uso como raticida não é eficiente. Apesar do rato, após comer o veneno, morrem bem próximo ao alimento envenenado. Os estudos do hábito dos ratos demonstram que, comumente, é o mais velho o primeiro a se alimentar, e, logo que ele morre, os mais novos rejeitam o alimento, sendo então aconselhável os anticoagulantes registrados na Anvisa, que, apesar de provocarem uma morte mais lenta, permitem uma maior abrangência do veneno, além disso a comercialização e o uso deste tipo de produto é proibido no Brasil e constitui crime.

    O rato morre logo após comer o veneno?

    Não, os rodenticidas mais modernos são anticoagulantes, ou seja, o animal irá ter os sintomas da ação do veneno três dias após a ingestão, vindo a morrer em torno de cinco dias após a ingestão. Com isso os outros animais do grupo não associam a morte do companheiro com a ingestão do produto e assim todos consomem o raticida.

    Com esse veneno ele seca ou fica com mau cheiro?

    Como explicado anteriormente o rato após a ingestão do veneno não seca e se a sua toca for próxima poderá exalar mal cheiro, isso depende do tamanho do animal, animais menores esse mal cheiro nem é perceptível.

    O veneno pode matar meu animal de estimação?

    A dose letal dos rodenticidas modernos é muito alta para animais maiores, além de terem em sua composição uma solução amargante o que geralmente inibe o animal de estimação de comer tal produto, mas em caso de ingestão acidental o recomendado é que o animal seja encaminhado a um veterinário juntamente com a FISPQ do produto.

    Preciso sair de casa quando for fazer a desratização?

    Não há necessidade de se evacuar o local de aplicação, pois o produto não tem cheiro. Porém quando se tem crianças pequenas em casa o ideal é que elas não vejam onde foram colocados os rodenticidas

    De quanto em quanto tempo preciso fazer esse serviço?

    Isso irá depender do grau de infestação do ambiente, se roedores forem avistados durante o dia é necessário se proceder a desratização mensalmente, caso somente sejam avistados durante o período noturno pode-se fazer a cada três meses, isso dependerá da avaliação realizada pelo técnico da empresa especializada.

    Eu mesmo posso fazer a desratização?

    Não é recomendável, pois os produtos são tóxicos e precisam de pessoas capacitadas e com equipamentos de proteção individual adequado para esse tipo de serviço.